O Real, o Simbólico e o Imaginário
"Quando você resolve tratar, cuidar de uma pessoa, já tomou partido dela, ou seja, daquilo que você acha que seja sua saúde. Não existe neutralidade nem distanciamento, o que existe é discrição, silêncio, um silêncio que significa consentimento. Consentimento com a existência da pessoa, e isso é uma posição de amor. A pessoa adoece por carência de verdadeiras relações pessoais. Se você lhe der impessoalidade e neutralidade, dará exatamente o que lhe causou a doença. A tarefa da psicanálise (da terapia, da psicoterapia) é a da construção do encontro, e não há encontro que seja impessoal; impessoal é o desencontro"
Hélio Pellegrino
Com o passado nada podemos fazer. Ele já passou.
Mas podemos lhe dá um novo sentido.
O futuro ainda não chegou.
Mas podemos projetar algo positivo e significativo.
O que nos resta é o presente.
Com o presente podemos fazer alguma coisa.
Ele é existencial.
O Passado e o Futuro vividos no Presente,
tornam-se Presente!
Nesse Presente reside a nossa grande liberdade.
A liberdade de resignificar cada momento e projetar uma nova vida a todo o instante.
Podemos colocar em ação algo que nos movimente.
Que nos faça mover no presente em direção à realização e à satisfação.
O ser humano é o sentido que ele dá, e é livre para resignificar a própria vida a cada momento!
Trabalhamos aqui no Espaço Psicologia Corporal com esse propósito, sob a luz do Pensamento Funcional de Wilhelm Reich (que concebe a vida como puro movimento ad continuum), e o arcabouço teórico psicanalítico, no intuito de resgatar a pulsação natural do organismo humano, frente aos desafios e dificuldades da vida, rumo à satisfação, ao bem-estar e autorrealização.
Utilizamos como espinha dorsal o processo terapêutico psicossomático desenvolvido por Wilhelm Reich, onde combinamos intervenções verbais e corporais.
A parte analítica é baseada na análise do caráter que mantem seus postulados fundamentais da teoria Freudiana, juntamente aos procedimentos da dinâmica transferencial próprios da psicanálise.
A inclusão do corpo na prática terapêutica vislumbra numa ampliação da capacidade da produção de material psíquico inconsciente, que poderá ser estendida ao trabalho de elaboração da transferência e da resistência , assumindo ainda o desafio de encurtar o tempo do tratamento, sem prejuízo da eficiência e da profundidade psicológica.
O trabalho corporal envolve um conjunto de técnicas tais como: massagens, toques, estimulações sensoriais e foto-estimulação, ações motoras, respiração, expressão emocional, relaxamento ou tonificação muscular, postura, reflexos fisiológicos, etc, combinado também com as técnicas utilizadas na Bioenergética, de A. Lowen.
O objetivo é resgatar a saúde física, emocional e espiritual da pessoa, através do desencouraçamento e da liberação das contenções físicas concomitantemente à elaboração e dissolução dos conteúdos psíquicos conflitivos.
Nós somos felizes na fluência e no crescimento. Se estagnarmos em algum ponto, surge o sofrimento, o descontentamento, angústia, impotência, depressão, etc. A sensação de estarmos andando em círculos, repetindo a mesma estória sob nova fachada, é por demais frustrante e desanimadora.
É nesse momento que precisamos reunir as nossas forças para ter coragem de ir em busca das causas da nossa estagnação.
A terapia é um profundo caso de amor consigo próprio. (Leia o texto: "Um Profundo Caso de Amor")
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Uma oportunidade para nos conhecermos pessoalmente, e, se for o caso, traçarmos um plano efetivo de trabalho.
O encontro terapêutico nos tempos atuais, vem sobretudo com esse grande desafio: estabelecer um corte nesse cotidiano hiperagitado, e vivenciar essa hora de consulta semanal como um momento de atemporalidade, no intuito de resgatar integridade da pessoa e a capacidade de confiança na vida.
Alexandre J.Paiva
Psicólogo - CRP 5/49933
Rua Visc.Pirajá, 142 sala 806 Ipanema - Rio - RJ
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